Nunca despreze os pequenos começos
Como eu disse uma vez, segundo minhas estatísticas, eu nasci em uma das maiores famílias do Brasil. Por isso, nunca foi uma novidade pra mim estar cercada de pessoas, marcar presenças em festas, churrascos e afins.
Por outro lado, sempre achei que não tinha amigos. E me senti sozinha por um bom tempo. Às vezes, eu olhava pra minha mãe pensava "como ela tem tantos amigos desde a infância?"...
Eu tive amigos, mas eles não persistiram as diferentes fases da vida. Lembro de alguns deles ainda com muito carinho, só que as mudanças de escola, casa e afins acabaram colocando um ponto final nessas amizades.
Quando entrei na faculdade pensei que só sairia de lá com um diploma e uma profissão. Ainda bem que estava errada. ☺
Num determinado momento do curso eu via aquele grupinho de meninas faladeiras e unidas, e gostei delas. Mas não achei que fossem me aceitar, afinal, as panelinhas são muito exigentes, não é mesmo?
Mas, pra minha surpresa, fui aceita. Cheguei aos poucos, devagarzinho. Elas foram se apresentando pouco a pouco também. E no final das contas, eu era parte do que elas chamavam (e ainda chamam...rs) de psicoloucas.
Foi engraçado pra mim aceitar que eu era parte, já que não era natural pra mim ter amigos que realmente estivessem comigo. E confesso que tive meus momentos. Alguns meses distante, chateada com coisas pequenas, sem vontade de me doar (amizade tem muito disso), com dificuldade de aceitar as diferenças e por aí vai.
Pra minha sorte e surpresa, essas meninas nao desistiram de mim, nem da minha amizade e mesmo depois de todos os anos ausente da maior parte das festas e eventos, elas permaneceram ao meu lado e estiveram comigo em diferentes momentos.
O que é mágico nisso tudo, é que pra mim era impossível ter alguém me aturando, pessoas comigo mesmo nos meus momentos de paranóia, gostando de mim a despeito do meu jeito metódico e exigente. E elas são assim.
Nenhuma de nós é perfeita, e a graça da nossa amizade é justamente essa: saber que alguém está ao seu lado apesar de tudo que você faz de bom e nem tão bom assim.
Nesse final de semana viajamos juntas, mais uma vez. E em alguns momentos eu ficava olhando pra todo mundo e só conseguia pensar em como eu sou feliz por ter cada uma delas na minha vida.
Ter gente que te mostra seus erros e diz que está ao seu lado pra te ajudar a melhorar faz a diferença.
Já dizia aquela frase que quem caminha sozinho vai mais rápido, mas quem caminha junto vai mais longe, né?
Psicoloucas e agregados, vocês fazem a diferença! Sou abençoada demais por ter vocês na minha vida.
Bom é isso... eu sempre achei que não teria amizades de anos, assim como a mamãe têm, mas ainda bem que consegui!
Se alguém me dissesse na faculdade que tudo seria do jeito que é hoje, eu provavelmente duvidaria... Mas ainda bem que eu não desprezei aqueles primeiros intervalos juntas, os trabalhos em grupo e etc.
E a dica do dia é essa: não despreze os pequenos começos. ❤ Eles valerão a pena!
Umas fotos nossas pra deixar o blogg mais alegre:
Um abraço,
P!
Por outro lado, sempre achei que não tinha amigos. E me senti sozinha por um bom tempo. Às vezes, eu olhava pra minha mãe pensava "como ela tem tantos amigos desde a infância?"...
Eu tive amigos, mas eles não persistiram as diferentes fases da vida. Lembro de alguns deles ainda com muito carinho, só que as mudanças de escola, casa e afins acabaram colocando um ponto final nessas amizades.
Quando entrei na faculdade pensei que só sairia de lá com um diploma e uma profissão. Ainda bem que estava errada. ☺
Num determinado momento do curso eu via aquele grupinho de meninas faladeiras e unidas, e gostei delas. Mas não achei que fossem me aceitar, afinal, as panelinhas são muito exigentes, não é mesmo?
Mas, pra minha surpresa, fui aceita. Cheguei aos poucos, devagarzinho. Elas foram se apresentando pouco a pouco também. E no final das contas, eu era parte do que elas chamavam (e ainda chamam...rs) de psicoloucas.
Foi engraçado pra mim aceitar que eu era parte, já que não era natural pra mim ter amigos que realmente estivessem comigo. E confesso que tive meus momentos. Alguns meses distante, chateada com coisas pequenas, sem vontade de me doar (amizade tem muito disso), com dificuldade de aceitar as diferenças e por aí vai.
Pra minha sorte e surpresa, essas meninas nao desistiram de mim, nem da minha amizade e mesmo depois de todos os anos ausente da maior parte das festas e eventos, elas permaneceram ao meu lado e estiveram comigo em diferentes momentos.
O que é mágico nisso tudo, é que pra mim era impossível ter alguém me aturando, pessoas comigo mesmo nos meus momentos de paranóia, gostando de mim a despeito do meu jeito metódico e exigente. E elas são assim.
Nenhuma de nós é perfeita, e a graça da nossa amizade é justamente essa: saber que alguém está ao seu lado apesar de tudo que você faz de bom e nem tão bom assim.
Nesse final de semana viajamos juntas, mais uma vez. E em alguns momentos eu ficava olhando pra todo mundo e só conseguia pensar em como eu sou feliz por ter cada uma delas na minha vida.
Ter gente que te mostra seus erros e diz que está ao seu lado pra te ajudar a melhorar faz a diferença.
Já dizia aquela frase que quem caminha sozinho vai mais rápido, mas quem caminha junto vai mais longe, né?
Psicoloucas e agregados, vocês fazem a diferença! Sou abençoada demais por ter vocês na minha vida.
Bom é isso... eu sempre achei que não teria amizades de anos, assim como a mamãe têm, mas ainda bem que consegui!
Se alguém me dissesse na faculdade que tudo seria do jeito que é hoje, eu provavelmente duvidaria... Mas ainda bem que eu não desprezei aqueles primeiros intervalos juntas, os trabalhos em grupo e etc.
E a dica do dia é essa: não despreze os pequenos começos. ❤ Eles valerão a pena!
Umas fotos nossas pra deixar o blogg mais alegre:
Festa Julina
Café na padoca
Festa Julina
Teve até Tocha Olímpica
Um abraço,
P!
Serão amigas para sempre
ResponderExcluir♥ Se Deus quiser! :)
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